Poemas que vivem na Casota da Piquenina (15)
Aqueles que me conhecem sabem que a luxúria toma conta de mim, no sentido em que quando gosto muito de alguma coisa fico obcessivamente a usufruir dela. A poesia de Elio Pecora é a mais recente e por isso não resisto de, em catadupa, vos deixar com mais um poema!
e se o medo fosse desejo
desmedido de te ver, de ficar
só contigo junto de um mar escuro
a vida inteira ...
se o remo que percute fosse o bem
que me foi dado e fosse o sinal, o grito
que abafei, a hora que perdi leve
dentro de um tempo que o tempo cancelou ...
se eu não fosse a voz que te chama
e te acompanha dentro de dias iguais,
... por quais caminhos ainda procuraria
os teus passos prudentes, o teu chamamento ...
se só por medo eu berrasse: "Amo-te!" ...
5 comentários:
ei hj ouvi-te rir...
na hora do almoço
na minha visita durante a tarde ao teu "local de trabalho"
e qd estava no meu lab... a metros de ti... e com maquinas a funcionar..
e atenuou um bocadinho:)
*
hmmm
hj n ha abraço.... menina grande no cantinho, que é cm quem diz, em casa!!!
às vezes é preciso!
beijinho menininha!
uhhh poemas em portuga...é assim se n tá escrito em alemão, russo ou grego antigo n é suficientemente pseudo-intelectualoide...
queres falar em ser ouvir coisas sem parar??? ando há mais de 2 semanas a ouvir sempre a mm musica no meu mp4..(é mais giro que mp3)
e sabes... tem 2gb de memoria....
puffff
Eu não tenho Medo e "berro... AMO-TE".
Obrigado pela estadia, pelo silêncio, pelos passeios, pela dança à chuva e frio sem pisar os riscos do chão ao som da música de Natal e pelo diálogo.
Acho que consigo ser tão louca como tu, mas o mundo dos adultos destrói-me. Cada dia que passa desejo com mais força ir para a terra do Nunca, e fazer parte dos meninos perdidos.
Bjks
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