quinta-feira, 31 de março de 2011

entusiasma-te à vontade homem! tu fala que a gente gosta de te ouvir!

já bem basta que quem devia falar permaneça calado!

+ 1 tentativa

de ter uma Orquídea.
 
chama-se Anita.

é oficial

tou de molho e continuo a odiar ir ao médico.
fico sempre até à última para ir ao médico porque:
1) não gosto;
2) acho inútil a maioria das vezes e
3) não gosto da classe médica no geral.

ontem estava aflita e por isso tive mesmo de ir mas, enquanto me lembrar da médica que me atendeu, nunca mais consultarei nenhum membro desta classe.

perante:
1) os meus olhos inchados;
2) as amígdalas inflamadas;
3) o congestionamento nasal
5) e o princípio de otite

diz-me a médica:
- ai que sobrancelhas tão bem delineadas, põe-lhe laca? é que agora há uma laca que se pode colocar...

quarta-feira, 30 de março de 2011

astrologia - é que é mesmo isto!

30 de Março de 2011 - O Eremita

Acho possível que um indivíduo contemplando a terra se torne ateu. Porém, parece-me inconcebível que esse mesmo indivíduo, ao contemplar o céu, possa dizer que o mundo não tem um criador. (Abraham Lincoln)
O Tarot pede-lhe momentos de reflexão para que possa entender o momento actual, tanto no que toca às questões externas como o que se passa dentro de si.

Querido Tarot,
tirei uns momentos, reflecti e entendi, tanto o que são as questões externas como o que se passa dentro de mim.
Olhei para o céu e percebi que no momento actual, e no que ao externo a mim diz respeito, está uma m**** do tempo. Consequentemente o meu corpo ressente-se e dentro de mim passa muito ranho nas fossas nasais, expectoração nos brônquios e uma infecção nas amígdalas. 
Obrigada meu querido, não sei o que faria sem ti!

qual terá sido a resposta e o final da história?

(Nova Iorque, Central Park, Março 2011)

terça-feira, 29 de março de 2011

where (almost all) the streets have no name #8

(Nova Iorque, Março 2011)
Em Madison Avenue na base dos pinheiros a respectiva recolha de pinhas.
Pinhas que tanto jeito davam aqui para a lareira da casota.

segunda-feira, 28 de março de 2011

TEDx O'Porto 2011

Estive por lá e gostei, particularmente, de dois projectos.
Ambos ideias simples, claras, coloridas e valiosas.

O primeiro chama-se ColorADD e é um sistema que permite aos daltónicos serem independentes no reconhecimento das cores. 
A cada cor primária corresponde um símbolo e, tal como aprendemos na primária com as aguarelas, misturando os vários símbolos temos a codificação para as restantes cores. com um símbolo para o branco e para o preto, codificamos o "claro" e o "escuro". 
O daltonismo afecta 10% da população mundial e, também por isso, este é um projecto que me agrada porque este não deixa de ser um projecto para uma minoria. A palestra foi proferida pelo autor/criador deste sistema num tom muito pedagógico. Começou num tom natural falando de um círculo azul e de um vermelho, à medida que iam aparecendo círculos cinzentos na tela, um jeito muito pedagógico de fazer experimentar a audiência as dificuldades de ser daltónico. Podem explorar mais sobre esta ideia no site ColorADD. E para não pensarem que é uma ideia sem aplicabilidade devo dizer-vos que esta simbologia/código já está aplicada num catálogo CIN, em lápis Viarco, no jogo UNO, na identificação de linhas de utentes e nas pulseiras da triagem do Hospital de São João e está em estudo para ser implementado para a identificação das linhas do metro no Porto.

A par deste, o outro projecto que me encantou foi o Português Claro.
"A Português Claro é a primeira empresa portuguesa totalmente dedicada à comunicação em linguagem clara. Ajudamos as organizações a produzir documentos mais claros e eficazes que reforçam a sua imagem junto dos seus clientes, colaboradores e parceiros – e que lhes permitem poupar tempo e dinheiro. " nas suas próprias palavras.
Também num jeito muito pedagógico lendo o contracto de uma seguradora, a Sandra, umas das fundadoras da empresa, fez-nos experimentar o terror de ler um documento sem entender. E basicamente o que esta empresa quer fazer é tornar o complicado acessível a todos para que não nos sintamos iletrados, ainda que saibamos ler e escrever.

Há mais para contar sobre este TEDx, espero ter inspiração e tempo para vir aqui e voltar a escrever sobre isso.

as primeiras flores a florir na casota

domingo, 27 de março de 2011

real world vs lego world


(Nova Iorque, Março 2011)

sábado, 26 de março de 2011

sentido de humor

um resumo, para o caso de terem aterrado neste planeta há pouco tempo.
não anda e por isso tem uma cadeira de transporte e posicionamento.
fez anos dia 11 de Março e eu estava fora do país. não consegui ter tempo de qualidade para procurar um bonito presente para ele e, por isso, estava em falta.
esta era uma prenda que ele queria e que eu vou oferecer.
sim, temos sentido de humor!

sexta-feira, 25 de março de 2011

amo o palmeirim!

lucidez - inteligência - objectividade

 
são qualidades raras de encontrar, nos dias que correm, principalmente reunidas numa só pessoa... mas ainda é possível! 
gosto muito do António Barreto e esta análise que faz da actualidade, depois de tudo o que eu tenho ouvido e lido nos jornais, é de uma sobriedade que sabe bem ouvir no meio das baboseiras todas. 
não percam, vale a pena o investimento de 19 min. ‎

"parece um jogo de rapazolas. 
de pessoas que estão muito pouco 
interessadas no que estão a fazer"

quinta-feira, 24 de março de 2011

consolida, filho, consolida


 
"entretém-te filho e vai para a cama descansado que há milhares de gajos inteligentes a pensar em tudo neste mesmo instante, enquanto tu adormeces a não pensar em nada, milhares e milhares de tipos inteligentes e poderosos com computadores, redes de policia secreta, telefones, carros de assalto, exércitos inteiros, congressos universitários, eu sei lá!"

where (almost all) the streets have no name #7

(Central Park, Nova Iorque, Março 2011)

quarta-feira, 23 de março de 2011

mala com vista sobre o terraço

e assim se recicla e reutiliza  um objecto que parecia estar condenado.

where (almost all) the streets have no name #6

(Nova Iorque, Março 2011)

terça-feira, 22 de março de 2011

where (almost all) the streets have no name #5

(Chinatown, Nova Iorque, Março 2011)

uma mão cheia de coisas que aconteceram na minha ausência

uma
duas
 três
quatro
 cinco

spring is in the air?

c'a G'ANDA trip man!

é a minha descrição dos censos 2011.
sim, já preenchi, via online, e a minha conclusão - além da exclamação- é de que os censos 2011 foram pensados e redigidos pela associação das vizinhas cuscas.

segunda-feira, 21 de março de 2011

TEDx

hoje estive por aqui
e foi bom!

where (almost all) the streets have no name #4

(Nova Iorque, Marco 2011)

domingo, 20 de março de 2011

where (almost all) the streets have no name #3


(Nova Iorque, Março 2011)

sábado, 19 de março de 2011

sobre o que custa...

custa-me falar/escrever sobre acontecimentos como aquele do Japão. sobretudo porque não sinto isso como algo longínquo e afastado de mim. ao fim de quase 10 dias quebro este "silêncio" sobre o assunto para dizer que, além da catástrofe natural em si, o que me impressiona é o silêncio. o silêncio daquela gente. não se ouve um grito, não se vê uma desordem. ouvi num telejornal, um enviado especial ao Japão, dizer que mesmo com falta de alimentos, racionamento de água etc... não era necessário polícia ou exército às portas dos pontos de distribuição de comida e água.
impressiona... tudo isto e este silêncio... no meio de tantas razões para gritar.

where (almost all) the streets have no name #2

(Nova Iorque, Março 2011)

sexta-feira, 18 de março de 2011

piqueninos detalhes


de (no sentido dos ponteiros do relógio): Matisse, Magritte, Rousseau e Chagall, no MoMA.*
Perdi-me, repeti-me e voltei-me a encontrar no MoMA. Voltei over and over again a alguns quadros, fiquei tempos infinitos a olhar para outros, rodei, rodei, rodei até ter cheirado tudo e não poder mais.
Lamento o "amarelado" das fotografias que se deve à iluminação do museu e a uma máquina "básica", como a minha.

*(clicando em cada um dos nomes dos pintores  serão encaminhados para a visão global da obra e respectiva descrição)

atenção: o meu inclui também o peso da mochila!

(American Museum of Natural History, Nova Iorque, Março 2011)

quinta-feira, 17 de março de 2011

where (almost all) the streets have no name #1

(Nova Iorque, Março 2011)

um bom filme

tem sempre um gato preto.

quarta-feira, 16 de março de 2011

com i, Xutos... com i!

obrigada à Jabel que descobriu esta música

sim

(via creative inspiration)

adenda: é tudo o que me apetece, mas estou aqui a aguentar-me para ver se regulo os sonos e, neste esforço, já lá vão mais de 24h sem dormir (não consigo dormir nos aviões). até estou agoniada de sono.

terça-feira, 15 de março de 2011

10 anos depois

voltei a Nova Iorque e, neste momento,
se tudo estiver a correr bem,
estou no caminho de regresso a Portugal.
depois digo-vos como foi.
 (vista apartir do Central Park, Nova Iorque, Março 2011)

nova estratégia

in Evil Cats - when fluffy cats get mean by Elia Anie

35-40

nunca tinha tido uma cama que tivesse um aparelhómetro destes
que permite regular a rigidez da cama.
e assim pode-se dormir numa cama "mais mole" ou "mais rija".
espectacular!
 escusado será dizer que andei um bom bocado a brincar com isto. :)

segunda-feira, 14 de março de 2011

aquilo que em Portugal não existe

e é preciso encomendar
aqui, está ao virar da esquina.

a primavera já chegou à casota

és tão chatinha...

domingo, 13 de março de 2011

gosto de... esquilos

(Washington DC, Março 2011, a caminho do Lincoln Memorial)

só para relembrar antes que comece a compulsão das dietas primaveris a preparar o verão

sábado, 12 de março de 2011

no jardim do Obama

(Washington DC, Março 2011)

eu acho que lhe falta pendurar um baloiço para ficar perfeita

um exemplo

sexta-feira, 11 de março de 2011

o que eu gosto de ter num quarto de hotel

às vezes é a diferença entre nos sentir-mos mais "em casa" ou não.
tão simples como ter a possibilidade de fazer um chá ou um café à hora que nos apetecer.

Cucu


who?

quinta-feira, 10 de março de 2011

já tenho adaptadores

que me permitem estar ligada à corrente em qualquer lugar do mundo!
pois... vim para os EUA sem um adaptador de corrente, para ligar o pc, e esta foi a primeira compra: um kit de adaptadores (não vendiam à unidade). que venham as viagens às Caraíbas, a Singapura, à Nova Zelândia... i'm ready!

o que me emociona (21)

assim vale a pena, né?

quarta-feira, 9 de março de 2011

Dexter aplicado a malas de viagem

Caso ainda não tenham reparado estou por terras do Tio Obama. Um mix de trabalho e prazer trouxe-me de volta a este país. A primeira vez que vim aos EUA foi há 10 anos atrás e, digo-vos, a diferença de contexto faz com que veja este país de um outro jeito mas, sobre isso, falarei num outro post.

Para já, a grande protagonista desta viagem é: a minha mala!
Os que me conhecem já sabem que sempre que viajo sozinha há histórias para contar. Alguns até ficaram em Portugal a esfregar as mãos à espera delas. É que eles sabem que eu não sou de os desiludir! Bom, desta vez ainda não tinha chegado ao aeroporto e já tinha uma história para contar.

Tinha eu acabado de sair do comboio em Campanhã, e isto é mesmo literal, puxo aquela pega ligada aos ferros que esticam e encolhem e que ajudam a puxar a mala e eis que a pega se parte e a mala fica assim (bom assim, assim, não porque a pega partiu-se ainda os ferros estavam para baixo). 
Bonito!, pensei eu e fiquei ali durante uns longos 10 seg a decidir se desatava numa choradeira e gritaria ou se ia armar-me em super-mulher. É que eu ainda tinha de arrastar a mala ao longo da plataforma, passar por baixo das linhas do comboio até ao outro lado e daí arrastá-la até à estação de metro, e depois da estação de metro do aeroporto até ao aeroporto propriamente dito.
Tá belo de ver que, como tenho a mania, decidi pegar-lhe por uma das pegas laterais. Afinal, pensei eu, a mala não é assim tão grande e eu não trouxe assim tanta coisa, ainda que tenha vindo por 12 dias. Pois, mas ao fim de 10 metros já dava para perceber que isto assim à força de braço não ia lá. Tentei arrastá-la, dando uso às rodas, segurando na pega de tecido mas tinha que me baixar e não era cómodo. E assim, com uma mala que pesava 12 quilos aos pés, fiz aquilo que qualquer um faria: saquei de um ou dois lenços de papel e  decidi experimentar puxar o que restava do sistema ferros-pega. Tentei puxar um dos ferros para ver se  conseguia colocá-lo e mantê-lo na posição que teria se a pega ainda existisse e ver se assim conseguia manobrar uma mala, isto tudo ao mesmo tempo que tentava não ficar como o Capitão Gancho com um ferro espetado entre a mão e o cotovelo. E foi assim, com uma mala mutilada , com um único ferro a sair-lhe das entranhas, semi-descontrolada (por que isto de puxar só por um ferro não dá a mesma estabilidade) e eu correndo o risco de ficar com um braço de ferro que a arrastei até ao aeroporto. E podia ter ficado por aqui? Não!
Neste momento a minha mala parece que foi mutilada pelo Dexter. É que os senhores acharam que a minha mala devia ser revistada e por isso rebentaram o cadeado.  Descobriram assim que trouxe pacotes de capuccino e de café solúvel da nescafé, para além  de umas meias deveras coloridas (apesar de ter usado umas sóbrias na viagem - cinzento escuras - que isto de colocar os pés à mostra no aeroporto tem que se lhe diga e eu não queria que me mandassem revistar só porque causa de umas meias às riscas multicolores). Além disso as "pegas" dos fechos éclair estão neste estado, e a chapinha da marca (que eu não ligo nenhuma, mas fazia parte da minha mala) foi com o caraças.
Se eu podia ter comprado outra mala para fazer a próxima viagem que me espera (e que ainda não me levará já de volta para Portugal)? É pá podia, mas por agora o Dexter das malas vai ter de se contentar em acabar de mutilar esta, ou então que vá à procura de uma presa nova noutro lado. Da minha parte tudo o que terá é uma mala moribunda à espera da estocada final. 

E antes que me digam que eu podia ter reclamado alguma coisa tenho-vos a dizer que eu tinha 20h de viagem em cima quando cheguei aqui. Só reparei que me tinham lixado o cadeado quando a abri no hotel numa hora que para mim já eram 5h da manhã, mas aqui era meia-noite, e depois de ter feito uma viagem numa Van-táxi em que o ocupante ao meu lado que vinha para o mesmo evento que eu achou por bem discutir ciência comigo enquanto eu ia balbuciando uns yes e uns f***-** (estes últimos em português). Esqueçam lá isso.

coisas que me dizem...

"tens de deixar de ser boa pessoa porque só te f****"

o charme não se aprende

terça-feira, 8 de março de 2011

em Washington sê Washingtonês

 (Washington DC, Março 2011)

só ama verdadeiramente...











*o espaço em branco é para vocês preencherem ;)

Poemas que vivem na Casota (31)

Recomeça

Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.

E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças…

Miguel Torga

segunda-feira, 7 de março de 2011

julgamentos, cobranças, azias e afins...

por natureza, feitio, personalidade, o que lhe queiram chamar, tenho a tendência para dividir o mundo entre o que é justo e injusto. julgo, porém, não ter a tendência de julgar as pessoas e conscientemente sei que faço um esforço para não o fazer.
sou uma pessoa dada a azias literais e metafóricas, entenda-se. tento, porém, não as passar aos outros.
tenho tendência a cobrar... sobretudo a mim.
tenho tendência para reconhecer os pontos fracos nos outros.

sou muito mais sensível do que aquilo que julgam e muito mais do que alguns que cultivam a imagem da super-sensibilidade.
com o tempo fui aprendendo a ouvir e a calar, mais do que a falar ,e evito magoar as pessoas mesmo quando elas me magoam.

isto tudo para dizer que, por ser dada a tudo isto, reconheço mais facilmente quando as pessoas me estão a julgar, a cobrar e a destilar bílis em relação à minha pessoa (mesmo que de um jeito polido).

acho engraçado que o façam, as razões que as levam a fazer isso e calo o resto que penso.

play it again Sam.

é o que acontece às tartes que ficam deitadas e caladas a esperar o que acontece

domingo, 6 de março de 2011

i don't belong here (that's why i have my own planet)

tão bom como o original

sábado, 5 de março de 2011

a tomada de decisão

créditos musicais: Florence and The machine - The Dog days are over

sexta-feira, 4 de março de 2011

eu, a dançar pina bausch

hoje

No segredo do meu coração não me sinto em estado de humildade senão perante as vidas mais pobres ou as grandes aventuras do espírito humano. Entre as duas, encontra-se hoje uma sociedade que dá vontade de rir.

[Albert Camus]

quinta-feira, 3 de março de 2011

apetites

quarta-feira, 2 de março de 2011

coisas para quem tem gatos

obrigada Nuchinha pela foto.

terça-feira, 1 de março de 2011

diz-me lá picasso onde ele tem a boca

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