à Juja
A Juja é uma amiga que fiz (e conheci) há 4 anos atrás e com quem passei 3 dias (de quinta-feira à noite a domingo à tarde). Nesses dias só falámos na primeira noite e no regresso a casa. Nunca mais nos vimos e julgo que só nos falámos mais uma ou duas vezes. Não é importante, neste caso. Ela trata-me por despenteada, por razões óbvias mas também por um episódio em particular que se passou nesse tempo, e eu trato-a por Juja. "Reencontramo-nos", esporadicamente, por e-mail. Hoje enviou-me dois e-mails deliciosos de encher o coração, a alma e afins... com sentimento e misturados com um sentido de humor bestial. Não os deixo aqui porque estes são mesmo só para guardar para mim ;)
Juja,
tens razão, vou ver se escancaro as portas e as janelas (just in case).
São assim as amizades que se fazem no silêncio*, intensas, sem grande necessidade de palavras e, porque as palavras não estiveram no nascer desta amizade, quando estas são ditas ou escritas têm o peso e o significado certo.
*eu e ela conhecemo-nos num retiro de silêncio
3 comentários:
tenho tao pokos amigos q suscitam isso em mim ... mas os q tenho ... hum huuuum .... valem por mais q muitos .... mantem esses q te fazem bem por perto, é o melhor!
Piquenina... pxiiuuuuuu...
lol :):):):)
;)
é a telepatia da alma...
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