quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Poemas que vivem na Casota da Piquenina (11)


Elle jouait avec sa chatte,
Et c'était merveille de voir
La main blanche et la blanche patte
S'ébattre dans l'ombre du soir.

Elle cachait — la scélérate ! —
Sous ces mitaines de fil noir
Ses meurtriers ongles d'agate,
Coupants et clairs comme un rasoir.

L'autre aussi faisait la sucrée
Et rentrait sa griffe acérée,
Mais le diable n'y perdait rien...

Et dans le boudoir où, sonore,
Tintait son rire aérien,
Brillaient quatre points de phosphore.


Paul Verlaine

1 comentários:

Jorge Raimundo 29 de outubro de 2008 às 09:59  

Olá!
Há quanto tempo não falamos!!
Tentei não sei quantas vezes ligar-te para o tlm, mas nunca atendeste. Fui nesse fim-de-semana a Braga e teria adorado ter-me encontrado contigo, conversar, tomar um cafézinho. Foi a famelga toda: eu, a Cândida, a minha mãe e o Luiz (sim, já sabes da novidade?).
Espero que esteja tudo bem contigo.
Diz qualquer coisa, o meu mail é jorge[ponto]raimundo[arroba]gmail[ponto]com (escrevo-o assim para evitar spam).
Também tenho um blog, mas é de um cariz diferente, mais voltado para a fé... se quiseres vai passando por lá (http://inprincipioeratverbum.wordpress.com).

Um grande beijinho cheio de saudade.

Jorge

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