terça-feira, 9 de setembro de 2008

Klimt, Gustav

Sou ignorante em quase todas as àreas (e não é falsa modéstia, é mesmo verdade), sendo que a pintura é apenas uma delas. Não sei identificar muitos dos pintores, ou reconhecer-lhes a técnica, ou situá-los no tempo... Sei apenas do que gosto de ver, do que me consegue “falar”, e sei que a maioria das vezes me “passam ao lado” os vários significados da obra, das “mensagens escondidas”... Vou tentando aprender, mas nem sempre consigo, tenho tempo ou me dedico.

Isto tudo para vos dizer que dentro da “piquenina” aldeia de conhecimento sobre o assunto, há um pintor de quem gosto mesmo muito: Klimt, Gustav Klimt.


Se fosse taróloga só leria nas suas “Cartas Douradas de Tarot”;
Se fosse médica teria sempre em mente “A Medicina”;
Se fosse uma “Cobra de Água” só aceitaria ser pintada por ele;
Se tivesse dinheiro teria por cima da cabeceira da cama “O Beijo” para me sentir sempre abraçada e beijada;
Se tivesse poder, mandaria colocar à porta de entrada de todas as casas “A Àrvore da Vida”, à porta das igrejas “Vida e morte”, a todos os desiludidos daria “A Esperança”, e a cada mulher ofereceria “As Três Idades da Mulher”;
Se pudesse clonar quadros, ofereceria a cada um dos meus amigos “A Macieira”, porque afinal as àrvores não só dão fruto como morrem de pé...

E por aí em diante...

Infelizmente os meus olhos ainda só repousaram n’”As Virgens”, que se encontram num museu num local recôndido de Praga, mas digo-vos que só o esquecerei quando o fantasma do sr. Alemão me atacar...



1 comentários:

josé.l.alves 9 de setembro de 2008 às 22:15  

O Gustav teria gostado (passe o trocadilho)

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