Na mesinha de cabeceira (20)
este veio parar à minha mesinha de cabeceira pela pressa de despachar os últimos florins antes de apanhar o avião de regresso de budapeste.
nada faria prever que um livro comprado assim, sem um encantamento prévio, pudesse resultar num amor tão bonito. prende desde o primeiro momento, numa leitura fácil mas não vulgar. a culpa, a memória, as emoções e o modo como um acontecimento-encontro pode moldar uma vida. porque o invísivel não nos deixa escapar e pode esmagar.
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