nem pessimista nem esperançosa
não sou nem uma coisa nem outra (digo eu que olho para mim de dentro e sem distanciamento).
sou dura nas avaliações da realidade que me rodeia, terra-a-terra, e não, não entro em conta com o factor surpresa (das boas claro).
não espero nada, nem do "mundo" nem de ninguém. por isso tudo o que vem de bom é efectivamente uma surpresa boa. sinceramente não percebo o porquê das pessoas viverem na esperança. a mim soa-me a auto-ilusão e ilusão, por ilusão, eu prefiro a que é (bem) executada por outros e que me deixam os olhinhos a brilhar e um misto entre querer e não-querer como se faz, para não quebrar o encanto da "magia". mas admito que serei eu que não sou capaz de me deixar encantar por essa "magia".
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