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segunda-feira, 16 de abril de 2012

limite

cheguei ao limite e tão cedo não o ultrapassarei.
afinal tem 1300 e tal páginas.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

o primeiro livro do ano

que me dá muitos momentos prazerosos e que se arrisca a ser  
o livro de 2012.
só lamento não poder ficar 3 dias seguidos enfiada em casa
para o ler de enfiada.
obrigada à Carmenzita por este presente. 
lindo. lindo. lindo.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

a dobrar

sou uma piquenina de paixões assolapadas.
gosto de criaturas com defeitos, de personagens decadentes, de gente apaixonada e desassombrada.
quando fui a Londres apaixonei-me pelo Churchill. 
passado algum tempo comprei uma biografia dele, que ainda não li. o facto de ser um livro pesado é um dos factores que pesa uma vez que o seu transporte é doloroso (juntamente com o pc, os artigos, o lanche e às vezes até o almoço que levo comigo). sendo que leio sobretudo nas viagens de comboio, este livro tem ficado à espera de dias melhores. com a nova edição da colecção de biografias do expresso, eis que chegou uma microbiografia de Winston. optei então por ler esta primeiro, como se de um aperitivo se tratasse e a antever a refeição principal. 
parece-me que já sei o que vou ler na semana entre o Natal e o Ano Novo.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

o que, de momento, me alegra a existência

uma colectânea de pequenos textos que, num tom humorístico,
falam de um habitat comum: um café de bairro e da fauna típica que nele habita.
esilarante, que é como quem diz: hilariante!


quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Na mesinha de cabeceira (20)

este veio parar à minha mesinha de cabeceira pela pressa de despachar os últimos florins antes de apanhar o avião de regresso de budapeste.
nada faria prever que um livro comprado assim, sem um encantamento prévio, pudesse resultar num amor tão bonito. prende desde o primeiro momento, numa leitura fácil mas não vulgar. a culpa, a memória, as emoções e o modo como um acontecimento-encontro pode moldar uma vida. porque o invísivel não nos deixa escapar e pode esmagar.


sexta-feira, 5 de agosto de 2011

na categoria mimos para a alma

está este livro.
obrigada Carmenzita

terça-feira, 21 de junho de 2011

alegre

o manuel.
o que queria continuar Os Lusíadas e deu um tiro na bochecha da boneca da irmã.
o tal que pregava pregos numa tábua e que engoliu os comprimidos do avô. 
o que foi à guerra e o que esteve preso. 
o que conheceu o Cohn-Bendit e o que pediu que lhe deixassem acabar o livro.
o que ouviu o médico dizer-lhe: "Foda-se, não adormeças."

 
é desse manuel que falo. o manuel que devia ser de todos, através dos livros.
não gosto de perder homens de valor para a política (actual) e, por isso, o tal manuel:
o que queria continuar Os Lusíadas e deu um tiro na bochecha da boneca da irmã; o tal que pregava pregos numa tábua e que engoliu os comprimidos do avô; o que foi à guerra e o que esteve preso; o que conheceu o Cohn-Bendit e o que pediu que lhe deixassem acabar o livro; o que ouviu o médico dizer-lhe: "Foda-se, não adormeças.", 
devia ser só nosso.

terça-feira, 14 de junho de 2011

eu...

sigo o meu caminho*...
in eu, de philip waechter, GATAfunho

*ou melhor sigo o caminho que vai aparecendo e que acabo por chamar de meu

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