Pacífico, Brasil e África na mala de viagem



A única certeza, neste planeta, é a de que ninguém sabe o que vai acontecer...
Publicada por Raio de Sol à(s) 14:13 0 comentários
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Estou de novo de viagem e terminei hoje um livro muito bonito: A thousand splendid suns, no original, em Inglês (já vi o livro numa livraria em Portugal e penso que o título é "Mil Sóis Resplandecentes"). Já aqui falei de um outro livro do mesmo autor - The Kite Runner. O cenário da história repete-se: o Afeganistão a partir dos anos 50, sensivelmente, constantemente dilacerado por conflitos, ocupações, regimes completamente díspares na ideologia mas semelhantes na crueldade.
Este romance dá-nos a conhecer 2 mulheres extraordinárias: Mariam e Laila subjugadas por uma lei injusta e desumana, que as devota à condição de "coisas", que as marca desde a nascença e lhes rouba o direito à vida. É um romance que acompanha a história recente um um povo, numa cultura tão distante da nossa.
É muito bonito e comovente. É chocante, por vezes, e faz-me lembrar uma das coisas que mais temo: a barbárie - vir um dia a viver tempos de escuridão, desumanidade e terror. É um livro para nos abrir à compreensão do mundo e das vidas tocadas pelas guerras.
Publicada por Raio de Sol à(s) 14:54 0 comentários
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Nada como viajar e ter, de facto, um livro na mala de viagem para "ressuscitar" esta rúbrica.
Publicada por Raio de Sol à(s) 21:33 2 comentários
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(Piquenina, não combinámos periodicidade para a nossa rúbrica a duas mãos ("Na mala de viagem" e "Na mesinha de cabeceira") e, como eu até estou de viagem, e com mala... :-) voilá!)
Gosto de livros que deixam uma marca: que me dão a conhecer uma realidade que ignorava, que me questionam, que me emocionam e que, depois de lido, alteram a forma como vejo os outros ou o mundo. "O Menino de Cabul" ("The Kite Runner" no título original) é um desses livros.
O passado recente do Afeganistão chega até nós nas notícias dos conflitos, nos números dos mortos, feridos e deslocados de guerra e nas imagens de gente sofrida mas alimentando a esperança de uma vida melhor. E por trás de tudo isto, há as vidas das pessoas, os sonhos construídos e destruídos... As cidades que conhecemos das batalhas mais importantes adquirem outra vida quando acompanhamos Amir nas suas memórias.
Um livro belíssimo (que li no original, em inglês), já adaptado ao cinema (um filme que não vi) e que recomendo vivamente. Um livro para olhar o Afeganistão (e o mundo) de forma diferente.
Raio de Sol
Publicada por Raio de Sol à(s) 23:37 0 comentários
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Publicada por Raio de Sol à(s) 03:43 0 comentários
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